segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Deputados Estaduais Evangélicos do Rio de Janeiro envergonham eleitores

Leia com muita atenção a matéria abaixo e veja a atuação vergonhosa dos deputados estaduais evangélicos do Rio de Janeiro.

Não se omita como eles. Seja atuante. Informe aos outros irmãos sobre a atuação de cada parlamentar evangélico.

Muitos deles (abaixo as fotos dos deputados) já estão indo nas igrejas com histórias fantasiosas e mentindo para o povo.

Aprovado Dia mundial de Orgulho Gay no Estado do Rio de Janeiro

No dia 28 de maio de 2009, foi aprovado pela ALERJ sem qualquer obstáculo da “bancada chamada evangélica”, o chamado dia de Combate a Homofobia no Estado do Rio de Janeiro (Dia Mundial de orgulho gay) a ser comemorado em 28 de junho.

A proposta foi apresentada através do PL nº 1151/2004 de autoria do Dep. Estadual Gilberto Palmares/PT, onde institui no calendário oficial do Estado este dia como marco para as chamadas “intolerâncias” contra os homossexuais. Com esta aprovação, o poder público deverá realizar campanhas e alocar recursos para difundir as políticas afirmativas da comunidade GLTB.

Fato relevante e negativo na sessão de aprovação deste projeto de lei na ALERJ, foi que a maioria dos deputados cristão votou contra a aprovação deste dia ou criou algum tipo de dificuldade regimental durante a sessão. Pelo contrário, alguns deputados nem compareceram ao Plenário e outros que estavam presentes no expediente inicial (antes da votação), se omitiram e nada fizeram para que esta votação fosse reprovada ou adiada. As notas taquigráficas da votação espelham a realidade da atuação desses parlamentares:

OBS: correção no texto inicial, pois o deputado Edson Albertassi estava presente e registrou o seu voto contrário ao projeto.

“Texto da Ordem do Dia PL 1151/2004 dia 28/05/09ANUNCIA-SE A 2ª DISCUSSÃO, EM TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA, PROJETO DE LEI 1511/2004, DE AUTORIA DO DEPUTADO GILBERTO PALMARES, QUE INSTITUI NO CALENDÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO O DIA DO COMBATE À HOMOFOBIA.

O SR. PRESIDENTE (Coronel Jairo) - Em discussão a matéria. Não havendo quem queira discuti-la, encerrada a discussão.

Em votação. Os Srs. Deputados que aprovam a matéria permaneçam como estão. (Pausa)
Aprovada. Vai a Autógrafo.”

Devemos alertar tais parlamentares omissos, que não adianta agora entrar nas comunidades cristãs pedindo o voto ideológico, dizendo estarem no parlamento para defenderem idéias e princípios cristãos, como a inserção de políticas públicas que destruam e invertam a cultura cristã, quando, no momento em que deveriam defender a banderia de sua base eleitoral, mantêm-se ausentes e silentes.

O Estado do Rio de Janeiro com o atual governo instituiu a lei de pensão para casais homossexuais; criou uma superintendência de direito dos homossexuais e combate a homofobia, colocando como o seu chefe o presidente do grupo gay Arco Íris; criou um Conselho de políticas GLTB com 40 representantes de entidades de apoio às políticas homossexuais; criou um fórum estadual de discussão de políticas estaduais; recentemente lançou o programa estadual do Rio de Janeiro sem homofobia.... Onde vai parar o nosso Estado ??????

Importante ressaltar que a criação deste dia no calendário oficial do Estado do Rio de Janeiro era um anseio da comunidade homossexual, pois nesta data (28 de junho) é comemorado mundialmente pelos ativistas homossexuais o “Dia Mundial do Orgulho Gay”, já que em 28 de junho de 1969, na cidade de Nova Iorque, os homossexuais que freqüentavam o bar chamado de Stonewaal, no bairro de Grenwich Village, após realizarem grande algazarra na localidade e serem repreendidos por policiais locais se rebelaram contra a polícia jogando pedras, paus, colocando fogo no bar e agredindo policiais durante 3 dias.

Este é o motivo desta data comemorativa e orgulho gay, um dia em que os homossexuais agrediram policiais e atearam fogo no bar para chamarem a atenção de todos.

O projeto de lei trouxe em sua justificativa tais alegações e como sempre afirmações falaciosas sobre pesquisas de atitudes homofóbicas, através de pressões psicológicas e estatísticas de violência física como causa ensejadora da criação deste dia no Estado.

Tais fundamentos são por demais inverídicos e fantasiosos, pois não existe violência física contra pessoas homossexuais no Estado do Rio de Janeiro simplesmente por ela ter uma prática comportamental homossexual. Não existem noticias de que alguém persegue outra pessoa na rua por ela ser gay.

O que se vê é o crescimento da violência em geral contra os cidadãos comuns, seja homem ou mulher, dentro de sua casa ou na rua, nos sinais de trânsito, nas comunidades carentes.

Não se pode esquecer que existem lugares que já são conhecidos pela falta de policiamento, e, consequentemente, o aumento da violência é esperado. E, conjugando a opção do cidadão ainda assim de frequentar tais lugares, inclusive em horários ditos perigosos, desencadeará na possibilidade de qualquer pessoa vir a ser vítima em potencial, independentemente da sua condição de homossexual, mas sim por estar em lugar onde o poder público não consegue manter a ordem e a garantia da incolumidade física de qualquer cidadão.

Fonte: Zenóbio Fonseca

Quem são os deputados estaduais evangélicos do Rio de Janeiro?



Alessandro Calazans


Armando José


Caetano Amado


Edino Fonseca


Edson Albertassi


Fabio Silva


Jodenir dos Santos

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Deputados evangélicos do Rio se omitem na aprovação de leis que transformam orixás, caboclos e “entidades espirituais” em patrimônio do Estado

A Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro nas últimas semanas aprovou 03 leis que transformam a Umbanda, o Candomblé e o dia de Iemanjá como patrimônio e propriedade imaterial do Estado do Rio de Janeiro, passando a ter garantias legal e constitucional em razão desta aprovação.

Autorias
O deputado estadual Gilberto Palmares/PT, foi o autor do
Pl 2274/09 que declarou umbanda como patrimônio imaterial do Estado do Rio de Janeiro, PL 2303/2009 que declarou o candomblé como patrimônio imaterial do Estado do Rio de Janeiro. O deputado estadual Átila Nunes/DEM, foi o autor do Pl 1917/2008 que declarou o dia de Iemanjá como patrimônio imaterial do Estado.

O fundamento alegado foi que se trata de justa homenagem a tais manifestações religiosas no Estado.

Base Legal
A constituição Federal prevê no art. 216 que os bens de natureza imaterial constitui patrimônio cultural brasileiro e, os danos e ameaças devem ser punidos na forma da lei, ou seja, recebem a proteção estatal.

A transformação de tais entidades espirituais, orixás, caboclos em patrimônio e propriedade imaterial de inicio obriga o Estado do Rio de Janeiro a repassar dinheiro para divulgação e proteção desta chamada “cultura religiosa” nas repartições públicas através das Secretarias de Cultura, Turismo, Educação, Segurança, pois o instrumento legal (a lei) lhe outorga esse “poder” a essas religiões/cultura.

Discussões e omissões
Os projetos de leis foram aprovados em 02 votações sem quase nenhuma discussão ou obstáculo pelo Plenário da ALERJ, pois o único parlamentar a questionar as referidas leis foi o deputado evangélico Edson Albertassi/PMDB, que como presidente da Comissão de Orçamento deu parecer oral contrário aos projetos e quando da votação em plenário votou contrário.

Fato negativo durante as votações em plenário, que se deram em dias diferentes e em dois turnos de votação, foi à omissão por parte de diversos deputados evangélicos que estavam em plenário durante a votação (alguns saíram quando o projeto entrou em votação) dos projetos de lei e não discutiram a matéria para questionar entre outras coisas: a constitucionalidade das propostas em razão da criação de encargos ao poder executivo, o repasse de verbas, a separação do Estado e a religião e outros aspectos relevantes pela reprovação das propostas.

O que nos chama atenção é que alguns desses deputados evangélicos que se omitiram em enfrentar este debate e votações, registrando publicamente a sua opinião e voto, dirigem-se na época eleitoral para o seu segmento dizendo ser como atalaias e defensores de valores e princípios e etc.

Esta não é a primeira vez que tais parlamentares se omitem em votações relevantes para o segmento que os elegeu, pois na aprovação do
dia mundial do orgulho gay a história se repetiu.

Se continuar desta forma, o Rio de Janeiro será um Estado onde todas as “entidades espirituais” das matrizes afro-brasileiras serão patrimônio imaterial e espiritual através das leis.

Existem outros projetos de igual teor do deputado Átila Nunes que estão para entrar na pauta de votação da ALERJ, transformando novas “entidades espirituais” das religiões de matrizes afro-brasileira em patrimônio imaterial do Estado do Rio de Janeiro.

Não vou fazer aqui comentários sobre as repercussões espirituais para o Estado com a aprovação destas leis, mas que tem conhecimento faça a sua parte.

Fonte: Zenóbio Fonseca

Quem são os deputados estaduais evangélicos do Rio de Janeiro?




Alessandro Calazans


Armando José


Caetano Amado


Edino Fonseca


Edson Albertassi


Fabio Silva


Jodenir dos Santos